JORNAL NOVO ALMOUROL

Centro de Interpretação de Arqueologia do Alto Ribatejo 

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Jornal Mensal do Médio Tejo, com sede em Vila Nova da Barquinha; Redacção e Administração: Centro de Interpretação de Arqueologia do Alto Ribatejo

Jornal Mensal do Concelho de Vila Nova da Barquinha

Registo nº 125154
Redacção e Administração: Centro de Interpretação de Arqueologia do Alto Ribatejo
Largo do Chafariz Nº3 - 2260-419 Vila Nova da Barquinha
Telefone: 249 711 209 Fax: 249 711 390
Email: novoalmourol@gmail.com

 Diretora Raquel Botelho

Chefe de Redação NA Colaboradores Cidália Delgado Opinião Luiz Oosterbeek, António Luís Roldão, Alves Jana, Luís Mota Figueira, Carlos Vicente, Miguel Pombeiro, Rita Inácio, António Matias Coelho, António Carraço

Edição Gráfica Pérsio Basso e Paulo Passos Fotografia Novo Almourol Paginação Novo Almourol Publicidade Novo Almourol Departamento Comercial 

 Impressão FIG – Indústrias Gráficas SA - Tiragem Média Mensal 3500 ex. Depósito Legal 367103/13 

Com sede, actualmente, no Centro de Interpretação de Arqueologia do Alto Ribatejo, em Vila Nova da Barquinha o Jornal Novo Almourol teve ao longo dos anos uma evolução ao nível de formato e grafismo que se apresenta nas imagens ao lado.
O jornal Novo Almourol teve, como longínquo iniciador da Comunicação Social entre nós, uma folha Paroquial intitulada “A Nossa Paróquia”. Era propriedade da Igreja de Santo António, desta Vila, e teve como fundador o Padre José Coelho Susano, então pároco desta freguesia. Era um sacerdote virado para a informação aos seus paroquianos, quer no que respeitava aos assuntos que localmente mais podiam interessar a comunidade mas também propícia à doutrinação religiosa, possibilitando um mais amplo conhecimento dos fundamentos da fé cristã.
 
A primitiva e improvisada redacção funcionava na Farmácia da Dr.ª Alice Vaz Tecedeiro, sob a responsabilidade do esposo da farmacêutica, amigo do Padre Susano e seu principal colaborador e braço direito no ofício de dar à luz um jornal de notícias.
Estávamos em Janeiro de 1957 quando saíu o primeiro número de A Nossa Paróquia. Foi ganhando progressivamente raízes e em Julho de 1958 apresenta-se com um novo figurino no cabeçalho, manifestando intenções de consolidação, apresentado uma inédita configuração, não de todo inocente, com a apresentação do brasão de armas do concelho, à esquerda, como símbolo dominante e à direita o emblemático Castelo de Almourol.
 
Estavam lançadas as bases estruturais do jornal com essa simbologia e nova roupagem, ponto de partida para a mudança que ocorreria em 1960. Nesse ano, no número 42, ano IV. o jornal muda de título, passando a ostentar a designação de “Almourol”, mantendo, vincadamente os símbolos anteriormente escolhidos; o brasão de armas e o Castelo de Almourol, agora corpo inteiro da publicação.
 
Em Julho de 1963, por influências de crescimento e das novas ideias, apresenta-se com um novo grafismo no título, pretenso modelo de sofisticação, sem abdicar da simbologia de origem, determinativa das origens do jornal – a Barquinha – e do seu significativo e importante monumento acastelado.
 
Estes dois temas associados pretendem afinal, afirmar a razão das raízes de onde emergiu e para o que ia nas intenções.

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